Revista Cógnito

LITERATURA INFANTIL E A LUDICIDADE COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DO APRENDIZADO

2024-05-16T12:44:47-03:00

Dentro do universo da alfabetização, a literatura e o lúdico permitem que a criança explore o máximo do seu imaginário ao ler um texto ou jogar um jogo sendo ela a protagonista do seu aprendizado. Nesse contexto, a presente pesquisa, por meio de uma revisão bibliográfica busca compreender a importância da literatura infantil e do lúdico como instrumentos de aprendizado.

O trabalho demonstrou que a literatura infantil e a ludicidade atuam como norteadores do desenvolvimento intelectual da criança, ou seja, instrumentos facilitadores do aprendizado, sendo indispensável para a educação infantil. Para futuros trabalhos, sugere-se um estudo mais aprofundado sobre o lúdico e obras literárias infantis frente as transformações da sociedade, desenvolvimento da informação e novas tecnologias que mudam a forma de brincar e aprender.

O BRINCAR COMO FORMA DE APRENDIZAGEM

2024-09-07T21:58:49-03:00

A prática do brincar é uma figura de comunicação por meio da qual a criança se desenvolve integralmente, abrangendo os aspectos físico, social, como cultural, afetivo, emocional e/ou cognitivo. Pela mediação da brincadeira, a criança pode potencializar suas capacidades importantes, como a atenção, interação, concentração, memória, imitação, imaginação, entre outras habilidades. Para Vygotsky, o brincar é essencial para o desenvolvimento cognitivo da criança, pois os processos de simbolização e de representação conduzem ao pensamento abstrato. Além disso, o brincar contribui para o desenvolvimento da personalidade, da motricidade, do intelecto e da criatividade. É de grande relevância a prática do brincar na Educação Infantil, principalmente na primeira infância (compreendida de 0 a 6 anos de idade), um dos períodos fundamentais, no qual ocorre o desenvolvimento de estruturas e circuitos cerebrais. Através desta prática, a criança demonstra toda sua agilidade, crescimento e desenvolvimento nos aspectos sociais e culturais, bem como investiga o papel do educador nessa importante vivência. O trabalho apurou como uma criança, através da brincadeira, fortalece sua personalidade e habilidades, exerce sua imaginação, representa sua autonomia em diversas atividades, desenvolve suas emoções e amplia sua visão ao participar de atividades lúdicas, descobrindo assim o mundo dentro do universo escolar.

PERCEPÇÕES DOS DOCENTES: EXPLORANDO A RELAÇÃO ENTRE AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO

2024-09-07T22:05:03-03:00

O artigo aborda a complexidade da função do professor, enfatizando a necessidade de uma abordagem não unidirecional e a participação de elementos externos na construção do conhecimento. Destaca-se a importância do professor em enfrentar desafios para facilitar a aprendizagem dos alunos, considerando a diversidade em sala de aula e a falta de receitas pré-estabelecidas. A natureza volátil e subjetiva do ato de ensinar é ressaltada, com ênfase nas interações humanas e na singularidade dos alunos. Nesse viés, a dimensão afetiva pode ser considerada crucial, influenciando positivamente o engajamento, motivação e desempenho acadêmico dos estudantes. A falta de afetividade pode resultar na desconexão dos alunos com o ambiente escolar. As autoras enfatizam a importância de consideração das características individuais dos alunos para estabelecer uma relação afetiva, promovendo segurança e um ambiente propício à expressão emocional. Destacam a relevância da afetividade no processo de ensino e aprendizagem, questionando como os professores compreendem e aplicam esse recurso em seu trabalho. Para explorar essa questão, as autoras conduziram uma pesquisa de opinião com 116 participantes, abrangendo a relevância da afetividade em diferentes níveis de ensino. Os resultados dessa pesquisa podem oferecer insights sobre a percepção dos professores em relação à afetividade e sua influência na qualidade do trabalho docente.

A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) COMO A PRIMEIRA LÍNGUA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

2024-09-08T20:34:25-03:00

O presente trabalho tem como objetivo apresentar um breve histórico sobre a educação de surdos, analisar como é o ensino ofertado atualmente nas escolas e refletir sobre a formação docente, voltada ao atendimento de estudantes surdos. Os artigos foram obtidos através de uma pesquisa qualitativa, com caráter bibliográfico, utilizando a plataforma Google Acadêmico. Para apresentação dos resultados, foram filtrados os artigos, totalizando oito, que foram usados para basear e nortear a pesquisa. A partir das informações coletadas, foi realizada uma reflexão sobre a importância da Língua Brasileira de Sinais (Libras), apresentando que a Libras serve como base para o aprendizado da Língua Portuguesa e para a interação dos alunos surdos com os professores, colegas, familiares e sociedade. Também se destacou a importância e a preferência do ensino bilíngue para o aluno surdo, pois esse modelo respeita o processo de ensino-aprendizagem, valoriza e ensina a cultura surda e tem uma metodologia voltada para o aluno surdo.

A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE ENSINO

2024-09-08T20:36:56-03:00

O presente estudo teve como finalidade buscar diferentes estratégias de ensino na questão de Alfabetização de Jovens e Adultos na modalidade de Língua Portuguesa. Primeiramente, foi iniciado um trabalho de pesquisa bibliográfica para compreender melhor sobre a questão histórica e como esse trabalho está sendo desenvolvido em sala de aula com os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Para o referencial teórico incluiu buscas por meio digital e a utilização de livros físicos. Foi utilizado a plataforma Google Acadêmico, o site SciELO e o site da Universidade Federal para localizar artigos, teses e dissertações que evidenciem investigações pertinentes sobre estratégias de ensino na EJA. Para isso, aplicaram-se os seguintes descritores: estratégias de ensino, EJA e alfabetização.

A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

2024-09-08T20:40:07-03:00

A criança com Transtorno do Espectro Autista é uma realidade vigente nas classes regulares. Portanto, muito se tem defendido sobre a inserção desses estudantes no meio escolar e seus benefícios para o seu desenvolvimento. O trabalho com a psicomotricidade em sala de aula pode contribuir para maior controle do corpo por meio da atuação da motricidade, da mente e da afetividade, atuando ainda como profilaxia e diminuição dos déficits de comunicação, aumentando as habilidades das crianças autistas para serem inseridas no contexto social. Nesse viés, esta pesquisa tem como objetivo investigar o que as pesquisas retratam sobre a psicomotricidade abordada com crianças que apresentam Transtorno do Espectro Autista. Dessa forma, realizou-se uma pesquisa do tipo estado da arte sobre a temática. Como resultado, percebeu-se que a psicomotricidade ainda é trabalhada de forma incipiente nas classes regulares no Brasil e que sua utilização é mais evidente em sessões terapêuticas.